sexta-feira, 31 de maio de 2013

Problemas de tempo...


Pois é, dividir o tempo entre tudo o que temos para fazer é muito dificil, ainda por cima quando háa TANTO para fazer...


  • Trabalho;
  • Amigos;
  • Família;
  • Namoro;
  • Leituras;
  • Compromissos;
  • Etc....
O tempo para vir aqui actualizar o blog não tem sido muito.... E as leituras também têm andado um pouco atrasadas.. Sendo assim, vou reservar uma horinha no domingo para vir aqui em condições e espreitar todos os blog de que gosto e de que tenho tantas saudades...=S

Por isso, perdoem a minha falta de comparência..xD



Aquisições de Maio

E chegam os mais recente amiguinhos:





Numa terra sem lei, devastada pela guerra e pelas pragas, Morvan Fitzwaryn, um cavaleiro errante, faz jus à sua honra e protege os mais fracos. 
Habituado a ser o melhor, o mais forte, o mais temido, não esperava vir a conhecer um guerreiro cujas qualidades de combate rivalizassem com as suas. Quando se encontram pela primeira vez, é Morvan quem precisa desesperadamente de ajuda. De espada na mão e porte altivo, o guerreiro a quem ficará a dever a vida é, surpresa das surpresas, uma mulher! 
Em pouco tempo, a imbatível Anna de Leon torna-se no único prémio digno de ser conquistado... e o único que Morvan não consegue arrebatar.








O jornalista de economia MIKAEL BLOMKVIST precisa de uma pausa. Acabou de ser julgado por difamação ao financeiro HANS-ERIK WENNERSTÖM e condenado a três meses de prisão. Decide afastar-se temporariamente das suas funções na revista Millennium. Na mesma altura, é encarregado de uma missão invulgar. HENRIK VANGER, em tempos um dos mais importantes industriais da Suécia, quer que Mikael Blomkvist escreva a história da família Vanger. Mas é óbvio que a história da família é apenas uma capa para a verdadeira missão de Blomkvist: descobrir o que aconteceu à sobrinha-neta de Vanger, que desapareceu sem deixar rasto há quase quarenta anos. Algo que Henrik Vanger nunca pôde esquecer. Blomkvist aceita a missão com relutância e recorre à ajuda da jovem LISBETH SALANDER. Uma rapariga complicada, com tatuagens e piercings, mas também uma hacker de excepção. Juntos, Mikael Blomkvist e Lisbeth Salander mergulham no passado profundo da família Vanger e encontram uma história mais sombria e sangrenta do que jamais poderiam imaginar.







E pronto, não foram muitos, porque este mês também não houve muito tempo!=p Pode ser que para o mês haja mais! (Se houvesse feira do livro do Porto, haveria de certeza........................)

"Nunca Me Esqueças", Lesley Pearse

Título: Nunca me Esqueças;

Autor: Lesley Pearse;

Nº de páginas: 432;

PVP: 16,50€.






Sinopse:


Até onde iria por amor?
Num dia…
Com um gesto apenas…
A vida de Mary mudou para sempre.



Naquele que seria o dia mais decisivo da sua vida, Mary - filha de humildes pescadores da Cornualha - traçou o seu destino ao roubar um chapéu. 
O seu castigo: a forca. 
A sua única alternativa: recomeçar a vida no outro lado do mundo. 
Dividida entre o sonho de começar de novo e o terror de não sobreviver a tão dura viagem, Mary ruma à Austrália, à época uma colónia de condenados. O novo continente revela-se um enorme desafio onde tudo é desconhecido… como desconhecida é a assombrosa sensação de encontrar o grande amor da sua vida. Apaixonada, Mary vai bater-se pelos seus sonhos sem reservas ou hesitações. E a sua luta ficará para sempre inscrita na História. 
Inspirada por uma excepcional história verídica, Lesley Pearse - a rainha do romance inglês - apresenta-nos Mary Broad e, com ela, faz-nos embarcar numa montanha-russa de emoções únicas e inesquecíveis.


Opinião:

Adorei. Apesar de ter sido um pouquinho dificil a minha entrada na história, a verdade é que acabei ligada a Mary e aos outros de uma maneira que não queria que o livro acabasse nunca.
Especialmente sabendo que é uma história verídica, toda a narrativa tomou proporções muito diferentes. Lesley Pearce dá-nos a conhecer pessoas que, embora tenham cometido crimes e tenham sido considerados a pior das escórias, não deixavam de ser pessoas, muitas delas até boas, mas que tinham cometido um erro, a maioria das vezes por necessidade
Submetidos às piores das condições os personagens que se cruzam com Mary demonstram uma vontade de viver e de sobreviver espectacular. Contudo, nenhuma comparada à de Mary. Esta última passou por privações e dificuldades que nós, hoje em dia, muito confortáveis nos sofás de nossas casas nem conseguimos imaginar.
E penso que isso é uma das coisas que Pearse tem de muito bom neste livro: liga-nos de tal forma a Mary que quase sentimos os grilhões a morderem-nos a pele, que flectimos os músculos quando ela luta e que choramos as perdas dela quase como se fossem nossas. Esse é um dos aspectos positivos que gostaria de realçar, é um livro extremamente comovente e empático!
Consegui vir a gostar de quase todos os personagens, excepto de Will Bryant. Infelizmente, ainda há pessoas como ele nos nossos dias e, pessoalmente, custa-me imenso tolera-las. Posso compreender, mas não suporto. Aquele género de gabarolas, que fantasia e exagera tudo o que conta e que é egoísta ao ponto de condenar a um futuro que só trouxe morte aos seus dois filhos e muito sofrimento à mulher, porque não sabe controlar a bebida. 
Devo confessar que, tendo uma irmã muito parecida com Charlotte, mesma idade e tudo, chorei bastante quando esta morre. Pensei sinceramente que se ia safar, de modo que irrompi literalmente em lágrimas quando li a sua morte.
Claro que como romântica incurável, mantive a esperança até ao fim de que Mary fosse reencontrar Watkins Tench e que ficassem juntos, mas compreendo que é uma história verídica e que a vida real nem sempre é como nós queremos.
Outro pormenor que quero salientar é que, ao ler a contra capa e ver a expressão "Até onde iria por amor?", pensei de imediato em amor romântico. E devo dizer que esta história me fez ver o quão limitado é o meu pensamento, por vezes. Não se trata (só) disso, mas de um amor incondicional pelo próximo, pelos filhos e pela própria vida, que chama ao de cima o melhor de nós e nos faz lutar com todas as nossas forças. Mesmo quando pensamos que já não nos resta nenhuma. É uma verdadeira lição de vida que recomendo vivamente. É garantido que se vão arrepiar com a leitura e sentir aquele nó na garganta que nos indica que estamos lá, dentro da história. 

sexta-feira, 10 de maio de 2013

Aquisições de Abril

Ora muito bem, com muitos atrasos, aqui estão os novos amiguinhos que se juntaram à nossa colecção o mês que passou!

 Este delicioso livro já li e já postei comentário!=)

 Este livrinho chegou-me às mãos em primeiro lugar por já  ter ouvido falar bem da escritora e para poder integrar um dos nossos desafios deste ano!=p

Ok, este livro, para ser franca, fez-me sentir mesmo estúpida.....

Pois, é que eu pensei mesmo que o Daniel Silva era português...... *estou preparada para o apedrejamento*

Mas pronto, já andava para ler este autor há uns anitos e aproveitei!=p

"Lições de Desejo", Madeline Hunter

Título: Lições de Desejo;


Autor: Madeline Hunter;


Nº de Páginas: 368;


PVP: 12.90€.



Sinopse:

Se Phaedra Blair não possuísse tanta beleza e estilo, a alta sociedade achá-la-ia apenas estranha. Mas como a Mãe Natureza a dotou de ambas as coisas, consideram-na interessante e excêntrica. Ela é uma mulher à frente do seu tempo. Deseja liberdade e persegue um sonho. Apaixonar-se não está nos seus planos imediatos. Aliás, o seu primeiro encontro com Lorde Elliot não é auspicioso. Injustamente presa, será graças ao poder e charme do jovem que consegue escapar. Mas Phaedra depressa descobre que o preço da sua "liberdade" é ficar virtualmente ligada ao seu "herói". Pois Elliot Rothman não agiu apenas numa missão de boa vontade. O seu objectivo é garantir que Phaedra não publicará um manuscrito que ameaça destruir o bom nome da sua família, e para tal, ele está disposto a tudo. Não contava, porém, encontrar uma adversária à sua altura. Os dois jovens vão debater-se com as convenções de uma sociedade rígida e, acima de tudo, com sentimentos tão intensos quanto contraditórios.

Opinião:

Mais uma vez, Madeline Hunter não nos deixa desapontados!
Com uma escrita muito fluida, é um livro que se lê num ápice e se fica com uma sensação de preenchimento, no fim.
Quanto à história, é a vez do irmão mais novo dos Rothwell ficar apaixonado. E, nada mais, nada menos, que pela belíssima e excêntrica Phaedra Blair. Esta última, através de algumas peripécias, acaba por se apaixonar igualmente por Elliot, mas as memórias póstumas do seu pai podem deitar tudo por terra: é que estas retratam um episódio do antigo Lord de Easterbrook que os seus herdeiros gostariam de manter escondido.
Sem me alongar nem descortinar nenhum delicioso pormenor, Phaedra vai aprender a ver o mundo de uma forma totalmente diferente daquilo a que foi ensinada. E é esse abrir de olhos que lhe vai permitir ver a vida muito mais preenchida que a aguarda.
O que achei que este livro teve de diferente foi a lição de vida. Isto é, todos os outros livros são deliciosos e nos mostram que o amor triunfa acima de tudo. Mas neste volume, consegui vislumbrar mais que isso: é-nos mostrado como os nossos dogmas nos podem cegar para algo que está ao alcance de uma simples palavra e da força que nos é exigida para nos libertarmos dos mesmos e daquilo a que fomos ensinados a ter como certo ou errado.
Gostei muito deste livro! Contudo, como, mais uma vez, tenho que ler tudo ao contrário, já sabia se eles ficavam juntos ou não.. (Des)Vantagem de ser uma trenga e ler as sagas pela ordem errada!